Hoje faz 22 anos da morte dos Mamonas Assassinas

02 de março de 2018, 12h06, por Alexandre Murari
Divulgação

Há vinte e dois anos, um dos maiores grupos musicais da década de 1990 interrompeu sua carreira de uma forma trágica. Os Mamonas Assassinas encontraram o seu fim após a queda do jato Lear, na Serra da Cantareira, em São Paulo. Toda a equipe foi morta no acidente.

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O último show da breve existência da banda, composta por Dinho, Bento Hiroto, Giulio Rasek, Samuel e Sergio Reoli, foi realizado em 2 de março de 1996, em Brasília. A apresentação reuniu 4.500 pessoas no estádio Mané Garrincha. A pessoa responsável por realizar e organizar este último show foi Valdemar Cunha, dono da Artway.

De acordo com o site "Diário de Pernambuco", em uma combinação de nostalgia e tristeza, ele lembra como foi o dia 2 de março de 1996, data da última apresentação da breve e meteórica carreira dos filhos de Guarulhos:

"Eles vieram do sul para fazer um show em Brasília. Por causa da agitada agenda, já celebramos a banda no início do show no ginásio de Nilson Nelson, mas decidimos que o estádio Mané Garrincha seria mais adequado para o número de pessoas ", diz ele.

Naquele dia, chegaram à capital do Brasil pela manhã, testaram o som, e tudo foi conforme o esperado. "Eles  ficaram felizes e agitaram nos bastidores. É assim que vemos no vídeo, a alegria foi contagiosa", lembra Waldemar.

Mas a alegria vivida pelos fãs do Brasil durante uma hora e meia transformou-se em uma grande tristeza no final da noite após o desastre que ocorreu com Lear-Jett, quando caiu na Serra da Manticieira.